segunda-feira, 3 de julho de 2017
"Um planeta resiliente 2"
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
"Um planeta resiliente"
terça-feira, 20 de dezembro de 2016
Escuta, amor
terça-feira, 1 de dezembro de 2015
«The great journey of an invisible ant»
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Terminal Studios | Orquestra do Algarve
Quando a ilustração e a música se juntam...
A Orquestra do Algarve, na temporada 2010/2011, apostou numa parceria com o TERMINAL STUDIOS - Núcleo de Banda Desenhada e Animação do Algarve. Assim, de Outubro de 2010 a Agosto de 2011, «designers e ilustradores da região do Algarve vão contribuir para consolidar a imagem dos meios de divulgação da OA, divulgando não apenas as suas actividades, mas também promovendo talentos na área da ilustração da região algarvia».
Outubro - Violino
Filipe Coelho é formado em Design de Comunicação. A sua área de interesse foca-se no design gráfico e, em particular, na ilustração. Participa em projectos e fanzines, destaca-se as edições Zona e as várias iniciativas do Terminal Studios.
Novembro, 2010 - Flauta
Catarina Guerreiro é licenciada em Artes Visuais. Para além de já ter colaborado com alguns trabalhos nas iniciativas do Terminal Studios, também já participou nos fanzines Kzine e Zona. Realizou ilustrações para o livro infantil Histórias da Ajudaris 1 e 2, sem esquecer os seus projectos pessoais, entre eles Luminus Fantasia, fanzine que desenvolve em conjunto com mais duas colegas do Grupo Luminus Box.
Dezembro, 2010 - Violoncelo
Tiago da Silva é ilustrador freelancer. Produz ilustrações para diversas áreas, tais como editorial, publicidade, videojogos, storybords, banda desenhada e entre outras. Foi vencedor do prémio Cartoon no Concurso Internacional da Amadora 2005 e o seu trabalho já foi reconhecido em diversas publicações.
Janeiro, 2011 - Oboé
Phermad é designer e ilustrador. Coordena e participa em exposições e festivais; é orientador em diversos cursos e workshops; participa na dinamização de espaços públicos, colaborando com vários projectos editoriais. Foi vencedor de alguns concursos nacionais e internacionais em BD, cartoon, ilustração, animação e design.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Cinco anos a pintar em...

O tonsdeazul hoje está de parabéns. Tem uma mão cheia de anos!
Deixei de conhecer virtualmente a minha amiga Teté. Agora conheço-a mesmo em pessoa. A oportunidade surgiu e pronto, conheci uma mulher fantástica, que é tudo aquilo que mostra ser no seu blogue e muito mais. Para ti, muitos beijinhos. ^.^
Vi menos cinema este ano, mas registo três filmes que valeram realmente todos os minutos.
Concertos foram alguns, mas destaco dois como os que tocaram cá dentro. O terceiro dia do Alive, com Pearl Jam e o concerto de Rodrigo Leão & Cinema Ensemble.
Quanto a teatro aconselho mesmo a peça O Senhor Puntila e o Seu Criado Matti de Bertolt Brecht, que ainda está em cena até 30 de Janeiro de 2011. É divinal! O Miguel Guilherme é do melhor, não retirando mérito aos outros actores. Os cenários estão muito bons e a composição musical ajuda abrilhantar o que já está brilhante.
Finalmente chego aos livros. 102 livros lidos este ano. 47 lusófonos e 55 estrangeiros. Tal como o ano passado, não foi fácil fazer uma selecção. Daí optei por dividi-los em categorias.
- O Evangelho do Enforcado de David Soares
- A Quinta dos Animais de George Orwell
- a verdade dói e pode estar errada de João Negreiros
Termino com beijinhos e abraços.
sábado, 9 de outubro de 2010
O guardador de sonhos

Ainda não sei bem o que vos vou contar… Caminho sozinho no infinito azul há milhares de anos. Sinto-me como um prisioneiro dos sonhos. Talvez por isso me chamem o guardador de sonhos! Dizem por aí que guardo os sonhos do mundo! Sonhos que chegam até mim de todos os tamanhos e feitios. Sonhos que carregam a fé dos Homens. Sonhos que não estão em mim, porque não me pertencem. Sim, talvez seja um guardador de sonhos! No entanto, entristece-me saber que guardo os sonhos do mundo, mas não me posso permitir sonhar.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Memórias de uma procura
Algo que dê novo alento à sua vida
Monótona, triste e desinteressante.
Não encontra.
Presa nas suas memórias,
Percorre os flashes de outros tempos passados.
Onde, entre abraços e beijos,
O seu mundo era outro.
Mais feliz e sem sombras.
Sombras,
Que assolam agora o seu caminho.
O seu mundo parece fechar-se cada vez mais.
À medida que as horas vão correndo sem destino,
Dá consigo num quarto vazio.
Olha as suas paredes nuas
E nos seus reflexos encontra a imagem
De um ser perdido,
Sem lugar para onde ir,
Por não querer fugir.
Os pensamentos vão passando,
Sem vontade de parar.
Os minutos vão virando horas,
No enorme relógio de parede.
O dia que era hoje, já não é.
Assim como o mundo que outrora lhe fazia feliz,
Lhe aprisiona agora, entre paredes,
De solidão e tristeza.
Um quarto sem janelas,
Onde dia após dia, se encerra
Viajando pelas sombras das suas memórias.
domingo, 15 de março de 2009
«A Perfeição»

[…]
- Oh deusa, o irreparável e supremo mal está na tua perfeição!
E, através da vaga, fugiu, trepou sofregamente à jangada, soltou a vela, fendeu o mar, partiu para os trabalhos, para as tormentas, para as misérias – para a delícia das coisas imperfeitas!»
sábado, 23 de fevereiro de 2008
Lua que estás lon-ge...

Que te pintasse o mundo de outra cor
Que te pusesse aos pés um mundo bom
Que te jurasse amor, o eterno amor
Querias que roubasse ao sete estrelo
A luz que te iluminasse o olhar
Embalar-te nas ondas com desvelo
Levar-te até à lua para dançar
Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres
Talvez até pudesse dar-te mais
Que tudo o que tu possas desejar
Não te debruces tanto que ainda cais
Não sei se me estás a acompanhar
Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres
Podia, se quisesses, explicar-te
Sem pressa, tranquila, devagar
E pondo, claro está, modéstia à parte
Uma ou duas coisas, se calhar
Que a lua está longe e mesmo assim
Dançar podemos sempre, se quiseres
Ou então, se preferires, fica aí
Que ninguém há-de saber o que disseres
Rádio Macau, Cantiga de Amor
______________________
ilustração: phermad
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
Porque anda o teu olhar sem olhar?
Perguntas-me porque anda o meu olhar sem olhar
E eu te respondo que não sei…
Não sei, porque o meu olhar não me responde.
O meu olhar já não vê,
Porque já não sente e já não chora.
Perguntas-me porque anda o meu olhar sem olhar
E eu te respondo que não sei…
Não sei, porque o meu olhar não me responde.
No meu olhar agora apenas reside o silêncio.
O silêncio de um olhar que se fechou,
Porque os dias deixaram de ser coloridos e quentes.
E porque as noites passaram a ser sombrias e frias.
No meu olhar agora tudo é vazio e solidão.
Tudo é um pálido arco-íris...
Perguntas-me porque anda o meu olhar sem olhar
E eu te respondo que não sei…
Não sei, porque o meu olhar não me responde.
O meu olhar é tristeza e é dor.
Em tempos foi mar e céu.
Agora é deserto e terra.
Perguntas-me porque anda o meu olhar sem olhar
E eu (em silêncio) te respondo apenas que não sei…
Nota: Este Olhar não está a concurso, mas marca o início do desafio.
Agradeço aos participantes, por terem aceite mais este desafio e amanhã iniciarei a publicação dos poemas a concurso. Beijos e abraços!
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Noite de Natal Azul

O tio Tónio entra pela casa com o bolo rei na mão. Logo atrás chegam mais tios e tias, primos e primas. A avó coloca mais um canhoto no forno a lenha.
A mesa enche-se de conversas e gargalhadas. Ao longe ouve-se o sino da igreja. Era quase meia-noite. "Suja" olha para a janela e sorri. O seu Pai Natal azul acabava de chegar. Sim o Pai Natal de "suja" entrava pela porta da cozinha e chegava vestido de azul. E quando ele entrava com o seu saco azul cheio de prendas, "suja" batia palmas de tanto entusiasmo. E nessa noite adormecia junto à árvore de natal, de largo sorriso no rosto.
Um Natal em tons de azul para todos!
domingo, 16 de dezembro de 2007
Nem tudo começa assim

16 de Dezembro de 2005. Nem tudo começa assim. De um nada, de um vazio.
Um vazio, que na sua escuridão, procura pintar os seus tons de azul.
Os tons de azul das suas manhãs e do seu mar, das suas palavras e do seu olhar.
Os tons das muitas e muitas outras cores, que sempre tingiu de tons de azul.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Palavras

Palavras escritas.
Palavras pensadas.
Palavras sentidas.
Palavras perdidas.
Palavras doentias.
Palavras enlouquecidas.
Apenas palavras.
Palavras vazias,
Que o vento cobarde e fugidio,
Um dia ao amanhecer levou.
Vento que já não sopras.
Riso que te escondes.
Loucura que teimas em chegar.
Noites que aguardam o silêncio.
Pensamentos tardios que ainda esperam.
Dedos trémulos que rascunham palavras.
Apenas palavras.
Palavras vazias,
Que escrevem para o esquecimento.
Apenas palavras.
Palavras vazias,
Que escrevem para o nada.
Apenas palavras.
Palavras vazias,
Que se perdem no vazio.
sexta-feira, 13 de julho de 2007
(Des)concerto

O caos dos pensamentos, das palavras, das ideias, daquilo em que ainda acreditavam entranhou-se nos seus sentidos. O silêncio chegou.
Estavam demasiadamente perdidos e confusos.
Partiram. Deambularam horas e horas por entre sombras.
Não podiam continuar a mentir para si próprios! Só que nada neles fazia sentido! A desarrumação era completa. Não sabiam como agir.
O silêncio chegou.
quarta-feira, 4 de julho de 2007
Eram anjos. Tinham asas.

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