"Bandolim",
foi como encontrar o caderno de memórias de Adília Lopes perdido num banco de jardim e já não o querer largar sem lê-lo até ao fim.
Adília Lopes:
é simplicidade e inteligência em cada camada dos seus versos.
é regressar à infância e a um tempo sem tempo.
é cheiro de casa e de conforto.
é vaguear por lembranças ora felizes, ora melancólicas.
é não limitar a palavra e o quão bonito pode ser um "Sou assim porque sim".
é surpresa a cada virar da página.
e beleza que só é explicável lendo.
Obrigada, Adília. Vou continuar a ler-te, sempre. 🤍
2 comentários:
Não podia estar mais de acordo.
Obrigada, Deep, por trazer aqui a Adília.
Feliz 2025🌻
Adenda:
Desculpe, só agora vi que confundi o seu blog com um outro com nome semelhante; mas não faz mal, tudo o que escrevi aqui é válido e mantém-se 😉😊
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