"Foi então que vi o Pêndulo.
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevia as suas amplas oscilações com isócrona majestade."
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevia as suas amplas oscilações com isócrona majestade."
O Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, fala-nos de três colegas: Casaubon, Belbo e Diotallevi que trabalham numa editora na cidade de Milão, em Itália. Os três recebem todos os dias, na editora, diversos manuscritos para ler, sobre temas do oculto, essencialmente sobre os Templários e os Rosas-Cruzes.
Extenuados das leituras fracas a que estão “obrigados” a ler, os três colegas decidem eles próprios pegar em tudo o que encontram sobre os grandes enigmas da história ocidental e inventar uma trama. Assim, através de uma mensagem que chega até eles vinda de mais um manuscrito, têm o primeiro contacto com o Plano e dão início à grande invenção.
Mas o que fazer quando uma “brincadeira acaba por coincidir com ideias que algumas pessoas levam muito a sério? Como desmentir a história àqueles que querem acreditar nela?”
O livro está dividido em dez capítulos e cada capítulo tem pequenos sub-capítulos que ajudam à leitura pausada. No geral tem um enredo que leva o leitor a não desistir e os personagens movem-se bem na história, mas lê-lo foi, por vezes, uma maratona entediante. Tem imensas passagens complexas, para além da história em si, sobre os Templários e tudo o que gira à volta deles, que para um não entendido acaba por passar ao lado, pois não as consegue reter, nem apreender.
Extenuados das leituras fracas a que estão “obrigados” a ler, os três colegas decidem eles próprios pegar em tudo o que encontram sobre os grandes enigmas da história ocidental e inventar uma trama. Assim, através de uma mensagem que chega até eles vinda de mais um manuscrito, têm o primeiro contacto com o Plano e dão início à grande invenção.
Mas o que fazer quando uma “brincadeira acaba por coincidir com ideias que algumas pessoas levam muito a sério? Como desmentir a história àqueles que querem acreditar nela?”
O livro está dividido em dez capítulos e cada capítulo tem pequenos sub-capítulos que ajudam à leitura pausada. No geral tem um enredo que leva o leitor a não desistir e os personagens movem-se bem na história, mas lê-lo foi, por vezes, uma maratona entediante. Tem imensas passagens complexas, para além da história em si, sobre os Templários e tudo o que gira à volta deles, que para um não entendido acaba por passar ao lado, pois não as consegue reter, nem apreender.
2 comentários:
Duvido que algum dia pegue neste livro... Li "O Nome da Rosa" e, definitivamente, Umberto Eco é demasiado erudito e complicado para o meu gosto :)
Não fique assim com muita vontade de o ler...
Tenho dois livros do Umberto Eco, e infelizmente já ouvi tão más críticas aos dois que vão ficando para o fim da lista, até que já não haja realmente mais nada para ler...
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