"Foi então que vi o Pêndulo.
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevia as suas amplas oscilações com isócrona majestade."
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóbada do coro, descrevia as suas amplas oscilações com isócrona majestade."

Extenuados das leituras fracas a que estão “obrigados” a ler, os três colegas decidem eles próprios pegar em tudo o que encontram sobre os grandes enigmas da história ocidental e inventar uma trama. Assim, através de uma mensagem que chega até eles vinda de mais um manuscrito, têm o primeiro contacto com o Plano e dão início à grande invenção.
Mas o que fazer quando uma “brincadeira acaba por coincidir com ideias que algumas pessoas levam muito a sério? Como desmentir a história àqueles que querem acreditar nela?”
O livro está dividido em dez capítulos e cada capítulo tem pequenos sub-capítulos que ajudam à leitura pausada. No geral tem um enredo que leva o leitor a não desistir e os personagens movem-se bem na história, mas lê-lo foi, por vezes, uma maratona entediante. Tem imensas passagens complexas, para além da história em si, sobre os Templários e tudo o que gira à volta deles, que para um não entendido acaba por passar ao lado, pois não as consegue reter, nem apreender.
2 comentários:
Duvido que algum dia pegue neste livro... Li "O Nome da Rosa" e, definitivamente, Umberto Eco é demasiado erudito e complicado para o meu gosto :)
Não fique assim com muita vontade de o ler...
Tenho dois livros do Umberto Eco, e infelizmente já ouvi tão más críticas aos dois que vão ficando para o fim da lista, até que já não haja realmente mais nada para ler...
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