terça-feira, 21 de junho de 2011

Festival Med 2011


A oitava edição do Festival Med arranca amanhã e prolongar-se-á até Sábado. O centro histórico de Loulé volta a ser o cenário ideal para receber este tão aguardado festival de músicas do mundo e não só. Pois entre ruas e ruelas há sempre um banca para espreitar artesanato, livros, bijutaria, fotografias, etc. ou um recanto para apreciar uma exposição ou alguma animação.

Tive a oportunidade de acompanhar este festival desde a sua primeira edição, sendo que só faltei no ano de 2009. Confesso-me fã deste evento cultural, que se tem desmarcado pela positiva e o único dedo que tenho a apontar é o número de pessoas que tem vindo a receber no seu recinto, que vai aumentado de ano para ano. Coisa natural, pois se no início, poucos eram os que tinham ouvido falar, de há uns anos para cá o mesmo já não acontece. E ora está claro que não posso querer o festival só para mim! ^.^

Este ano não quero perder Sean Riley & The Slowriders, Mudo as Maria, Magnifico, Noiserv, The Soaked Lamb, Márcia, Frankie Chavez, Balkan Brass Battle, Afrocubism e mais alguns artistas...

sábado, 18 de junho de 2011

José & Pilar

Lisboa. Fotografia de Ana Heleno

«com a morte, também o amor devia acabar. acto contínuo, o nosso coração devia esvaziar-se de qualquer sentimento que até ali nutrira pela pessoa que deixou de existir. pensamos, existe ainda, está dentro de nós, ilusão que criamos para que se torne todavia mais humilhante a perda e para que nos abata de uma vez por todas com piedade. e não é compreensível que assim aconteça. com a morte, tudo o que respeita a quem morreu devia ser erradicado, para que aos vivos o fardo não se torne desumano. esse é o limite, a desumanidade de se perder quem não se pode perder. foi como se me dissessem [...] vamos levar-lhe os braços e as pernas, vamos levar-lhe os olhos e perderá a voz, talvez lhe deixemos os pulmões, mas teremos de levar o coração, e lamentamos muito, mas não lhe será permitida qualquer felicidade de agora em diante.»
a máquina de fazer espanhóis, valter hugo mãe

domingo, 5 de junho de 2011

uma experiência inesperada...

Península de Dingle, Irlanda

«têm-me dito
que há em mim uma alma de província, cheia
de paisagem, extensões bonitas de campos
verdejantes e areia aloirando ao sol.»
«ideais para gente mirrada», in contabilidade, valter hugo mãe

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