Não fazia propriamente parte do itinerário, mas a simpatia de “Giácomo” foi o pretexto para aceitarmos o convite e embarcarmos na gôndola que nos levaria a desfrutar dos imensos canais de Veneza numa outra perspectiva.
Já de partida em direcção ao Grande Canal, Giácomo confidencia-nos que é gondoleiro, pois o seu pai e o seu avô também o são. E porque já os seus antepassados o eram. Pertence a uma das famílias antigas de Veneza e sente orgulho em ser gondoleiro.
O percurso escolhido avista-se bastante estreito e àquela hora o tráfego de gôndolas é constante, o que obriga a algumas manobras esforçadas. Um pé aqui nesta parede, outro acolá naquela e pronto podemos continuar.
Giácomo sorri e, enquanto se baixa para passar por mais uma ponte, vai assobiando melodias. Entre uma música e outra, Giácomo conta-nos histórias da sua Veneza, que nós agora, aqui escrevemos.
Há uns séculos atrás, as gôndolas apenas transportavam a realeza e as famílias nobres de Veneza. Estas eram pintadas de verde, azul e amarelo. De vermelho, de roxo e laranja. De castanho ou de rosa, se assim fosse a vontade do gondoleiro. Havia gôndolas de todas as cores!
Mas um dia a cidade foi invadida pela peste e esta levou com ela milhares de venezianos. Após aquele ano fatídico, os gondoleiros assinalaram o seu luto pintando as suas gôndolas de negro.
Já de partida em direcção ao Grande Canal, Giácomo confidencia-nos que é gondoleiro, pois o seu pai e o seu avô também o são. E porque já os seus antepassados o eram. Pertence a uma das famílias antigas de Veneza e sente orgulho em ser gondoleiro.
O percurso escolhido avista-se bastante estreito e àquela hora o tráfego de gôndolas é constante, o que obriga a algumas manobras esforçadas. Um pé aqui nesta parede, outro acolá naquela e pronto podemos continuar.
Giácomo sorri e, enquanto se baixa para passar por mais uma ponte, vai assobiando melodias. Entre uma música e outra, Giácomo conta-nos histórias da sua Veneza, que nós agora, aqui escrevemos.
Há uns séculos atrás, as gôndolas apenas transportavam a realeza e as famílias nobres de Veneza. Estas eram pintadas de verde, azul e amarelo. De vermelho, de roxo e laranja. De castanho ou de rosa, se assim fosse a vontade do gondoleiro. Havia gôndolas de todas as cores!
Mas um dia a cidade foi invadida pela peste e esta levou com ela milhares de venezianos. Após aquele ano fatídico, os gondoleiros assinalaram o seu luto pintando as suas gôndolas de negro.
Paradas no Grande Canal, as gôndolas espreitam os turistas e aguardam mais uma viagem.
6 comentários:
Gosto tanto de Veneza! Tanto, mas tanto
Aí está uma cidade que infelizmente ainda não tive o prazer de conhecer, mas que também me fascina imenso, devido à sua história, beleza e misticismo.
Beijo
parece ter sido um passeio e tanto! =)
que saudades :)
Com muita pena minha não conheço Veneza, embora já tenha ouvido várias versões sobre a cidade: uns amam, outros odeiam!
Gostei da história da cor das gôndolas, verdadeira ou lendária interessa pouco, não é?
Beijinhos e bom regresso a casa ou continuação de boas férias... (riscar o que não interessa!) :)))
Sortuda...de novo?!!! Pois...adorava fazer esse passeio...someday!
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