sábado, 4 de janeiro de 2025

"Bandolim"


"Bandolim",

foi como encontrar o caderno de memórias de Adília Lopes perdido num banco de jardim e já não o querer largar sem lê-lo até ao fim.


Adília Lopes:

é simplicidade e inteligência em cada camada dos seus versos.

é regressar à infância e a um tempo sem tempo.

é cheiro de casa e de conforto.

é vaguear por lembranças ora felizes, ora melancólicas.

é não limitar a palavra e o quão bonito pode ser um "Sou assim porque sim".

é surpresa a cada virar da página.

e beleza que só é explicável lendo.


Obrigada, Adília. Vou continuar a ler-te, sempre. 🤍 

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