Com a euforia dos shoppings muitas salas de cinema, como o Vilamoura Cine, começam e acabam muitas das suas sessões com 5 ou 6 "gatos pingados"! Já nem o preço de 2.ª feira chama!! Mas não é dos bancos vazios da sala que quero escrever, mas sim do filme que assisti ontem.
Os Filhos do Homem do realizador mexicano Alfonso Cuarón (E a tua mãe também) destingue-se dos outros, pela sua ausência de explicações nas suas distopias.
Tudo começa com Theo (Clive Owen) a entrar num café a abarrotar de gente com os olhos pregados aos ecrãs. Estes anunciam a morte de Diego, um argentino de 18 anos. Diego é famoso por ser o último humano a nascer antes de as mulheres terem ficado infertéis. Indiferente ao sucedido, Theo sai para uma rua londrina mesmo a tempo de conseguir escapar a uma bomba que reduz o café a escombros. A Europa foi invadida por emigrantes e as mulheres deixaram de ter filhos. Bem-vindos a 2027!
Numa sociedade totalitária e fechada, onde há guerras, fomes, doenças e a perspectiva da extinção da raça humana, surge no fim a reconquista da esperança.
Um filme forte onde reside o caos e que ir vê-lo já valeria a pena mais não fosse para ver a cena em que o choro de um bébé consegue fazer parar os violentos combates entre os rebeldes e os soldados.
Os Filhos do Homem do realizador mexicano Alfonso Cuarón (E a tua mãe também) destingue-se dos outros, pela sua ausência de explicações nas suas distopias.
Tudo começa com Theo (Clive Owen) a entrar num café a abarrotar de gente com os olhos pregados aos ecrãs. Estes anunciam a morte de Diego, um argentino de 18 anos. Diego é famoso por ser o último humano a nascer antes de as mulheres terem ficado infertéis. Indiferente ao sucedido, Theo sai para uma rua londrina mesmo a tempo de conseguir escapar a uma bomba que reduz o café a escombros. A Europa foi invadida por emigrantes e as mulheres deixaram de ter filhos. Bem-vindos a 2027!
Numa sociedade totalitária e fechada, onde há guerras, fomes, doenças e a perspectiva da extinção da raça humana, surge no fim a reconquista da esperança.
Um filme forte onde reside o caos e que ir vê-lo já valeria a pena mais não fosse para ver a cena em que o choro de um bébé consegue fazer parar os violentos combates entre os rebeldes e os soldados.