"Bandolim",
foi como encontrar o caderno de memórias de Adília Lopes perdido num banco de jardim e já não o querer largar sem lê-lo até ao fim.
Adília Lopes:
é simplicidade e inteligência em cada camada dos seus versos.
é regressar à infância e a um tempo sem tempo.
é cheiro de casa e de conforto.
é vaguear por lembranças ora felizes, ora melancólicas.
é não limitar a palavra e o quão bonito pode ser um "Sou assim porque sim".
é surpresa a cada virar da página.
e beleza que só é explicável lendo.
Obrigada, Adília. Vou continuar a ler-te, sempre. 🤍