Andou durante largos anos à procura de si própria dentro dos espelhos da vida. Criou várias identidades e encarnou diversas personagens, mas nunca chegou a encontrar-se. Com o passar do tempo, a busca tornou-se inglória. Na verdade, não tinha vivido. Um dia, olhou para si refletida em mais um espelho e desesperou por não encontrar nada mais do que o vazio. Tinha sido sugada pelas personagens que tinha inventado.
terça-feira, 5 de março de 2013
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pinturas populares (últimos 30 dias)
-
O meu pai era ciclista. Nunca deixou de o ser. Mesmo nos últimos tempos, a bicicleta continuava a ser a sua alegria e o alento para os dia...
-
Finalmente chegou a hora tão aguardada. Agradeço mais uma vez aos autores que aceitaram o meu desafio e aos participantes que deixaram as su...
-
A autora Ana Cristina Silva chamou-me a atenção há uns meses quando alguns blogues ofereciam, juntamente com a Editorial Presença, o livro C...
-
Castelo dos Mouros, Sintra Nesta lenda de Melides tudo começa durante o cerco montado à cidade de Lisboa, no tempo em que reinava o nos...
-
"Rios Perdidos, 26 de Novembro de 2007 Meu Coronel, Espero que estas palavras o encontrem com saúde e com toda a boa disposição que sem...
3 comentários:
Mal estaríamos se isso acontecesse a todos os contadores de histórias... :)
Beijocas!
ps - não sei se isto vai entrar, porque esta porcaria da verificação de palavras é uma treta. Está-me a pedir as duas, mas só mostra uma... :P
Podes crer, Teté! ;)
Beijinhos
Nota: Eu sei. Também não gosto nada. Só coloquei, porque estava a receber imenso spam. Já retirei. Vamos lá ver se agora consigo passar uns tempos sem spam...
Linda essa foto!
Enviar um comentário