
sábado, 27 de janeiro de 2007
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
«notas para esquecer»
"Tens de mudar a tua vida!"
"Imperativo moral de quem se confronta com a perda da memória do que foi lendo ao longo da vida. O leitor deambula pelas memórias das suas leituras, em diálogo com o próprio pensamento, numa biblioteca tão virtual quanto real, que reflecte os processos da rememoração e do esquecimento."
TAL - Teatro Análise de Loulé
Esta breve nota introdutória levou-me até ao teatro ontem.
Durante 45 minutos absorvi todas as palavras proferidas pelos três personagens. E ao sair daquela sala fui assaltada por uma sensação de vazio. Afinal, todas essas palavras iriam fazer parte de uma memória, de um passado.
"Imperativo moral de quem se confronta com a perda da memória do que foi lendo ao longo da vida. O leitor deambula pelas memórias das suas leituras, em diálogo com o próprio pensamento, numa biblioteca tão virtual quanto real, que reflecte os processos da rememoração e do esquecimento."
TAL - Teatro Análise de Loulé
Esta breve nota introdutória levou-me até ao teatro ontem.
Durante 45 minutos absorvi todas as palavras proferidas pelos três personagens. E ao sair daquela sala fui assaltada por uma sensação de vazio. Afinal, todas essas palavras iriam fazer parte de uma memória, de um passado.
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Nota: Encenação de Ana Soares e Tátá Regala e interpretação de Andreia Santa Rita, Maria João Catarino e Pedro Paulino.
Nota: Encenação de Ana Soares e Tátá Regala e interpretação de Andreia Santa Rita, Maria João Catarino e Pedro Paulino.
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
Na cama com Einstein

sexta-feira, 12 de janeiro de 2007
Chegou a hora da partida
terça-feira, 9 de janeiro de 2007
Em obras
Olá a todos!
O tonsdeazul ainda anda em remodelações, mas desde já queria a vossa opinião sobre o novo grafismo que o reveste. Para além das pinceladas, podem sempre votar no questionário.
O tonsdeazul ainda anda em remodelações, mas desde já queria a vossa opinião sobre o novo grafismo que o reveste. Para além das pinceladas, podem sempre votar no questionário.
segunda-feira, 8 de janeiro de 2007
Abraços e abracinhos

Há coisas do caneco! Se um dia destes passarem na rua e por acaso virem alguém a abraçar-se a si mesmo, não se espantem. Pois quem sabe se essa pessoa não tem uma Hug Shirt. Pelo que dizem os entendidos, ”a tecnologia da Hug Shirt permite receber e enviar abraços virtualmente”. O processo dizem eles é muito simples. Primeiro passo: “abrace-se a si próprio e diga o nome da pessoa a quem quer enviar o abraço. O seu telemóvel, equipado com tecnologia bluetooth e com o software Hug Shirt, enviará a mensagem.” Segundo passo: a magia acontece! Pois é… Em qualquer parte do mundo, “a outra pessoa, que tem vestida uma Hug Shirt, sentirá o calor e a pressão dos seus braços, a duração do aperto e até o bater do coração.”
______________________Fonte: “Invenções do Ano” in Visão n.º 718, de 7.Dez.2006.
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Dia Mundial do Braille

Do Programa consta ainda a apresentação do Código Braille, um debate acerca das aplicações do Braille e de outros aspectos relativos à temática, apresentação de uma maquete em relevo própria para um invisual conhecer os diversos sectores e acessos da Biblioteca Municipal de Albufeira e ainda um Braille-Paper, com perguntas e desafios com a participação de equipas constituídas por uma pessoa com visão e outra sem visão.
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Fonte: Nota de imprensa n.º 5 da Divisão de RPTDC da Câmara Municipal de Albufeira, de 02.Jan.2007
quarta-feira, 3 de janeiro de 2007
Falhas

Estrada solitária que receias o teu desconhecido fim.
Sorris no teu silêncio melancólico
Às gentes que passam e que, por ti, se deixam conduzir.
Tímida, teus despidos caminhos ainda tentas esconder,
Mas as folhas garridas, que se espalham pelo teu desnivelado chão,
Já não ouvem os teus mudos gemidos.
Tantos lugares percorridos e por ti descobertos,
Algures perdidos numa outra história.
Tantos cheiros e sensações,
Guardados entre uma curva e outra.
Tantas cumplicidades de instantes,
Que a ausência ainda lembra.
Coisas banais. Falhas... de uma Estrada fria.
Mas o Tempo… não solta as marcas no esquecimento.
Sorris no teu silêncio melancólico
Às gentes que passam e que, por ti, se deixam conduzir.
Tímida, teus despidos caminhos ainda tentas esconder,
Mas as folhas garridas, que se espalham pelo teu desnivelado chão,
Já não ouvem os teus mudos gemidos.
Tantos lugares percorridos e por ti descobertos,
Algures perdidos numa outra história.
Tantos cheiros e sensações,
Guardados entre uma curva e outra.
Tantas cumplicidades de instantes,
Que a ausência ainda lembra.
Coisas banais. Falhas... de uma Estrada fria.
Mas o Tempo… não solta as marcas no esquecimento.
segunda-feira, 1 de janeiro de 2007
Tonalidades

e uma tragédia para aqueles que sentem."
Horace Walpole
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