Estrada solitária que receias o teu desconhecido fim.
Sorris no teu silêncio melancólico
Às gentes que passam e que, por ti, se deixam conduzir.
Tímida, teus despidos caminhos ainda tentas esconder,
Mas as folhas garridas, que se espalham pelo teu desnivelado chão,
Já não ouvem os teus mudos gemidos.
Tantos lugares percorridos e por ti descobertos,
Algures perdidos numa outra história.
Tantos cheiros e sensações,
Guardados entre uma curva e outra.
Tantas cumplicidades de instantes,
Que a ausência ainda lembra.
Coisas banais. Falhas... de uma Estrada fria.
Mas o Tempo… não solta as marcas no esquecimento.
Sorris no teu silêncio melancólico
Às gentes que passam e que, por ti, se deixam conduzir.
Tímida, teus despidos caminhos ainda tentas esconder,
Mas as folhas garridas, que se espalham pelo teu desnivelado chão,
Já não ouvem os teus mudos gemidos.
Tantos lugares percorridos e por ti descobertos,
Algures perdidos numa outra história.
Tantos cheiros e sensações,
Guardados entre uma curva e outra.
Tantas cumplicidades de instantes,
Que a ausência ainda lembra.
Coisas banais. Falhas... de uma Estrada fria.
Mas o Tempo… não solta as marcas no esquecimento.
3 comentários:
entao??nao dizeste que foste a dormir as 10 e media??:-)
Ahahaha
Meu caro Giulio não há dúvida que apanhas bem os pormenores!! :D
Mas a hora tem uma explicação! Explico-te hoje ao almoço pode ser?
Um abraço
pode ser, pode ser..
vamos ver se esta explicação me convence ou não :-)
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