sexta-feira, 28 de julho de 2006

Concurso "O Afonsina de férias"...

O blogue O Afonsina está a promover um concurso: "O Afonsina de férias".
O tonsdeazul, como podem ver, já participou e deixa aqui o desafio.
"O concurso tem por objectivo seleccionar as melhores fotografias d'O Afonsina, tendo em conta a sua criatividade e originalidade. Todas as fotos deverão apresentar o ecrã do PC/portátil com o layout do
www.afonsina.blogspot.com."

As fotos deverão ser enviadas até 31 de Agosto para:
blog_afonsina@hotmail.com
acompanhadas obrigatoriamente por:
- Título com breve descrição da foto;
- Nome do autor (poderá ser pseudónimo);
- Endereço de email;
- Endereço de Blogue, site (opcional).
Tudo será publicado junto da respectiva foto.


Para saberes mais acede ao respectivo blogue.

quinta-feira, 20 de julho de 2006

Hoje

a pedido de muitas famílias e não querendo correr o risco de ver realizadas possíveis ameaças*,
tive mesmo que actualizar o tonsdeazul e publicar algo,
mas como o calor é muito e a vontade é quase nenhuma,
sugiro que sejam vocês a dar um título mais sugestivo
a esta minha
foto.
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* Ser arrastada, este fim de semana, para a louca
Concentração de Motas de Faro!!!

quarta-feira, 12 de julho de 2006

Janela aberta




Da varanda da sua janela,
Acorda com o vazio da sua ilha,
Mas hoje não pensa na sua solidão.
A sua não ausência não está lá.
Serena, de sorriso nos lábios, sai.
Deixa a janela aberta.
Ao fim do dia sabe que encontrará
Cada espaço, da sua vazia ilha,
Simplesmente… diferente.



quarta-feira, 5 de julho de 2006

poesia ao vento

“na hora de pôr a mesa, éramos cinco:
o meu pai, a minha mãe, [os meus irmãos]
e eu. depois, [o meu irmão] mais velh[o]
casou-se. depois, [o meu irmão] mais nov[o
foi para longe]. depois o meu pai [calou-se]. hoje,
na hora de pôr a mesa, somos cinco,
menos [o meu irmão] mais velh[o] que está
na casa del[e], menos o meu irmã[o] mais
nov[o] que está [lá longe], menos o meu
pai [calado], menos a minha mãe [também calada]. cada um
deles é um lugar vazio nesta mesa onde
como sozinh[a]. mas irão estar sempre aqui.
na hora de pôr a mesa, seremos sempre cinco.
enquanto um de nós estiver vivo, seremos
sempre cinco.”
Adaptação do original
José Luís Peixoto, a criança em ruínas

Pinturas populares (últimos 30 dias)