terça-feira, 27 de junho de 2006
terça-feira, 13 de junho de 2006
A partida
Pronto acabou-se! O tempo por aqui, nos algarves, não tem jeito! É sempre a mesma coisa! Quando resolvo aproveitar uns fins de tarde para usufruir da minha maravilhosa praia, logo vem o Sr. Vento e a Sr.ª Chuva com o seu ar todo magestoso e a dizer que não será bem assim!! Assim não dá!! Como pode uma pessoa sair deste estado sem cor!? Solarium? Auto-bronzeador? Hum... Não me parece!! Vou mas é partir para outras paragens, vou em busca do sol quente, da praia com sabor a mar salgado e da areia escaldante com recheio de búzios, conchas e pedrinhas... Sonhar ainda não custa, pois não!? :)
segunda-feira, 5 de junho de 2006
Trilho da Amoreira
Percurso: Pedestre
Localização: Praia da Amoreira, Concelho de Aljezur
Distância aproximada: 6 km
Duração: 3h (aprox.)
Grau de dificuldade: Baixo
Cotas mínima e máxima do percurso: 5-68
Um percurso para conhecer o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. De âmbito maioritariamente ambiental, ao longo deste percurso tem-se a oportunidade de apreciar as extraordinárias paisagens desta costa assim como alguns dos pontos de maior interesse deste itinerário: a praia da Amoreira, a ribeira de Aljezur, lagoas temporárias e as características das arribas da Costa Vicentina.
Localização: Praia da Amoreira, Concelho de Aljezur
Distância aproximada: 6 km
Duração: 3h (aprox.)
Grau de dificuldade: Baixo
Cotas mínima e máxima do percurso: 5-68
Um percurso para conhecer o Parque Natural do Sudoeste Alentejano e Costa Vicentina. De âmbito maioritariamente ambiental, ao longo deste percurso tem-se a oportunidade de apreciar as extraordinárias paisagens desta costa assim como alguns dos pontos de maior interesse deste itinerário: a praia da Amoreira, a ribeira de Aljezur, lagoas temporárias e as características das arribas da Costa Vicentina.
quinta-feira, 1 de junho de 2006
sombra e vento
Duas palavras. Som…bra… Ven…to… Hum… Tanto que se poderia dizer sobre elas…
Um outro olhar, agradou-me em especial a tua pincelada: “não vejo nada! será o vazio a sombra? Ou terá sido o vento que a levou? Fica a dúvida…”
E porque não desfazer a dúvida? Com a sombra... sempre tento imaginar e brincar, inventar e criar, fugir e perseguir, procurar-me e esconder-me. Com o vento... com o vento arrepio-me, imagino-me a voar e a cair, a correr, a sentir e a gritar. Sombra e vento..., com elas o autor Carlos Ruiz Zafón escreveu "uma história inesquecível sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros": A Sombra do Vento. Um livro que fala de outro livro, uma história que fala de outras histórias... o livro que me acompanha de momento, ao qual desconheço o seu fim, mas que deixo-vos com o sabor do princípio:
“Ainda me lembro daquele amanhecer em que o meu pai me levou pela primeira vez a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos. Desfiavam-se os primeiros dias do Verão de 1945 e caminhávamos pelas ruas de uma Barcelona apanhada sob céus de cinza e um sol de vapor que se derramava sobre a Rambla de Santa Mónica numa grinalda de cobre líquido.”
_____________________________________
P.S. Hoje e amanhã estarei ausente, eu sei e tu sabes, mas hoje não me esqueci de ti, alegna. Um beijinho grande da cor do mar.
Um outro olhar, agradou-me em especial a tua pincelada: “não vejo nada! será o vazio a sombra? Ou terá sido o vento que a levou? Fica a dúvida…”
E porque não desfazer a dúvida? Com a sombra... sempre tento imaginar e brincar, inventar e criar, fugir e perseguir, procurar-me e esconder-me. Com o vento... com o vento arrepio-me, imagino-me a voar e a cair, a correr, a sentir e a gritar. Sombra e vento..., com elas o autor Carlos Ruiz Zafón escreveu "uma história inesquecível sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros": A Sombra do Vento. Um livro que fala de outro livro, uma história que fala de outras histórias... o livro que me acompanha de momento, ao qual desconheço o seu fim, mas que deixo-vos com o sabor do princípio:
“Ainda me lembro daquele amanhecer em que o meu pai me levou pela primeira vez a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos. Desfiavam-se os primeiros dias do Verão de 1945 e caminhávamos pelas ruas de uma Barcelona apanhada sob céus de cinza e um sol de vapor que se derramava sobre a Rambla de Santa Mónica numa grinalda de cobre líquido.”
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P.S. Hoje e amanhã estarei ausente, eu sei e tu sabes, mas hoje não me esqueci de ti, alegna. Um beijinho grande da cor do mar.
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