Duas palavras. Som…bra… Ven…to… Hum… Tanto que se poderia dizer sobre elas…
Um outro olhar, agradou-me em especial a tua pincelada: “não vejo nada! será o vazio a sombra? Ou terá sido o vento que a levou? Fica a dúvida…”
E porque não desfazer a dúvida? Com a sombra... sempre tento imaginar e brincar, inventar e criar, fugir e perseguir, procurar-me e esconder-me. Com o vento... com o vento arrepio-me, imagino-me a voar e a cair, a correr, a sentir e a gritar. Sombra e vento..., com elas o autor Carlos Ruiz Zafón escreveu "uma história inesquecível sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros": A Sombra do Vento. Um livro que fala de outro livro, uma história que fala de outras histórias... o livro que me acompanha de momento, ao qual desconheço o seu fim, mas que deixo-vos com o sabor do princípio:
“Ainda me lembro daquele amanhecer em que o meu pai me levou pela primeira vez a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos. Desfiavam-se os primeiros dias do Verão de 1945 e caminhávamos pelas ruas de uma Barcelona apanhada sob céus de cinza e um sol de vapor que se derramava sobre a Rambla de Santa Mónica numa grinalda de cobre líquido.”
_____________________________________
P.S. Hoje e amanhã estarei ausente, eu sei e tu sabes, mas hoje não me esqueci de ti, alegna. Um beijinho grande da cor do mar.
Um outro olhar, agradou-me em especial a tua pincelada: “não vejo nada! será o vazio a sombra? Ou terá sido o vento que a levou? Fica a dúvida…”
E porque não desfazer a dúvida? Com a sombra... sempre tento imaginar e brincar, inventar e criar, fugir e perseguir, procurar-me e esconder-me. Com o vento... com o vento arrepio-me, imagino-me a voar e a cair, a correr, a sentir e a gritar. Sombra e vento..., com elas o autor Carlos Ruiz Zafón escreveu "uma história inesquecível sobre os segredos do coração e o feitiço dos livros": A Sombra do Vento. Um livro que fala de outro livro, uma história que fala de outras histórias... o livro que me acompanha de momento, ao qual desconheço o seu fim, mas que deixo-vos com o sabor do princípio:
“Ainda me lembro daquele amanhecer em que o meu pai me levou pela primeira vez a visitar o Cemitério dos Livros Esquecidos. Desfiavam-se os primeiros dias do Verão de 1945 e caminhávamos pelas ruas de uma Barcelona apanhada sob céus de cinza e um sol de vapor que se derramava sobre a Rambla de Santa Mónica numa grinalda de cobre líquido.”
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P.S. Hoje e amanhã estarei ausente, eu sei e tu sabes, mas hoje não me esqueci de ti, alegna. Um beijinho grande da cor do mar.
9 comentários:
E a sombra ...?
E o Vento ...!?
Boa semana!
Bjks da Matilde
Mais do que duas palavras, estas são dois dos conceitos que mais prezo. Parabéns pelo blog, gostei muito*
Ôpâ Tons de Azul!
Não te resolves a colocar mais nada? Nem uma imagenzita?
Não vês cu pessoal assim não desenvolve?
Daki da minha janela vejo, o tempo nublado, não havendo sol, vejo sombra....
E por acaso tb vejo as árvores a dançar, logo, deve ser o vento!
Certo??!!!
Bjokas
aqui não há sombra nem vento :o(
Bjss
não vejo nada!
será o vazio a sombra?
ou terá sido o vento que a levou?
fica a dúvida...
:)
Oh Tons de Azul....
Bigada pela prenda!
Sim, sinto a tua falta, mas sei que é por uma boa causa!
Bjokas para ti tb, e obrigada por não te teres esquecido do meu dia!
As palavras, o vento, a sombra... e a curiosidade para conhecer o livro, que é uma história sobre outras histórias, como quase tudo na vida...
Um beijo.
depois da dúvida
...
livro interessante pelo que contas
a ter em consideração.
:)
Gostei tanto tanto tanto! A liguagem é rebuscadamente pura, como não é habitual. As descrições são tão bem conseguidas que quase sentimos o cheiro a papel velho.
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