Na semana passada tive a oportunidade de ver uma peça extraordinária, O Preço de Arthur Miller. Esta está em cena na Sala Azul do Teatro Aberto (que infelizmente está na iminência de fechar as portas) de Quarta a Domingo e aviso já que é daquelas que não se podem perder!
António Fonseca, João Perry, Marco Delgado e São José Correia são os atores que integram esta peça encenada por João Lourenço. Com um texto tão atual, que levanta tantas questões sobre a essência da vida e a complexidade do ser humano é impossível não ficar-se completamente rendido à história, ao cenário e à excelente interpretação dos quatro atores, em especial João Perry, que aqui faz o papel do avaliador Salomão.
António Fonseca, João Perry, Marco Delgado e São José Correia são os atores que integram esta peça encenada por João Lourenço. Com um texto tão atual, que levanta tantas questões sobre a essência da vida e a complexidade do ser humano é impossível não ficar-se completamente rendido à história, ao cenário e à excelente interpretação dos quatro atores, em especial João Perry, que aqui faz o papel do avaliador Salomão.
Sinopse:
«Nova Iorque, 1968. Dois irmãos voltam a encontrar-se, dezasseis anos depois da morte do pai, para desocuparem a casa que deixaram intacta ao longo de todos aqueles anos. Um velho avaliador vem dar-lhes um preço pelos móveis e objectos de que se querem desfazer. No entanto, a transacção não é tão simples como imaginaram: todas aquelas coisas fazem parte da história da família, estão repletas de memórias e obrigam-nos a confrontarem-se com o passado e com as escolhas que fizeram na vida.
Qual foi o preço dessas escolhas? Qual é o preço das contas que ficam em aberto? Entre o deve e o haver, o que se perde e o que se ganha? Neste encontro cheio de emoções, debatem-se as grandes questões da vida, com a esperança sempre acesa de uma maior compreensão do que é profundamente humano.»
2 comentários:
Gostei muito da peça, eu recomendo uma ida ao teatro.
A peça retrata o valor das coisas e as decisões que tomámos na vida.
Não vi a peça, nem sei se vou ter ocasião de a ver. Mas fiquei triste com essa notícia de o Teatro Aberto ir fechar as portas...
Beijocas!
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