quinta-feira, 31 de janeiro de 2008
terça-feira, 22 de janeiro de 2008
Évora Monte que te deixas ver

O barulho dos passos deixa-se de ouvir. A respiração acelerada quase já não se ouve. O silêncio, por fim... Chega.

domingo, 13 de janeiro de 2008
"Caniches - a outra carne branca"
A Lagoa do Sherman (volume II), de Jim Toomey foi um dos livros que recebi no Natal e como já faz algum tempo que não escrevo sobre livros de banda desenhada (e como tenho o mar a dois passos de casa), aproveito para dar a conhecer o Sherman e os seus amigos.
Sherman é um tubarão, que está sempre com fome e anda constantemente a inventar formas de petiscar "macacos-de-praia-sem-pêlo". Ou seja humanos! Tal como os outros personagens, vive numa lagoa situada no Pacífico Sul e é casado com a excêntrica e controladora Megan.
Um dos seus amigos é Fillmore, a tartaruga pensadora. Para além de ter adoptado uma tartaruga bebé, lê e escreve poesia. Fillmore tem, sem dúvida, uma personalidade muito especial.
Depois temos o caranguejo mau feitio, que se chama Pinças. Para além das suas ideias malucas, tem um fetiche por dedos dos pés (humanos). Numa das tiras começa uma terapia de como “deixar de beliscar dedões dos pés em 30 dias através da hipnose”. Posso confirmar que não resultou. Este caranguejo apatetado é um querido! Não sei se é pelo seu mau feitio, ou se é pela sua carapaça! Mas sei que tem imensa piada!
Para além deles ainda aparecem outros personagens, como Thornton, o urso polar que se perde e decide passar umas férias na lagoa. O Pinças não perde uma oportunidade para se meter com ele!
(clica na imagem para aumentar)
Este segundo volume de tiras revela um sentido crítico do nosso inquietante quotidiano, sem lhe tirar o essencial: o humor. Com ele, o autor espera “conseguir inspirar leitores a olhar para uma solha e ver, não um peixe chato (literalmente) e feio, mas uma coisa viva (…) com interesses, problemas de relacionamento, e possivelmente uma dívida crónica no cartão de crédito”. Bons mergulhos!
terça-feira, 8 de janeiro de 2008
Conchas
«No mar existem muitas conchas. Umas bonitas e boas, e outras más e feias. Procurei as conchas boas, mas não as encontrei. Estavam partidas ou riscadas. Cortavam.
Até que, um dia, a maré trouxe até mim uma concha. Colorida e transparente. Essa concha abriu-se e eu sentei-me lá dentro. Para sempre.»
O Guarda da Praia, de Maria Teresa Maia Gonzalez
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