sexta-feira, 2 de novembro de 2012

“Os nossos pés a marcar o destino”

Fundação José Saramago, Lisboa

«Se há um momento na minha vida que é um momento-chave é esse, o momento da decisão: é agora ou nunca que eu vou saber finalmente se sou escritor ou se não sou escritor. E tinha sessenta anos, meu caro.» José

«lo que digo responde a lo que Saramago piensa. ¿Qué podría haber sido dicho de una forma más bella en castellano? Seguramente. Pero, desde luego, que responda más con más precisión y más eficazmente a lo que Saramago está pensando, dudo que haya ninguna otra traducción en el mundo. Porque, claro, estamos todo el día juntos, y sé de qué va la historia. No soy una traductora que vive en China y de repente le llega un original y a ver cómo se lo monta. Autor y traductora vivimos el libro.» Pilar
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Nota: No dia 16 comemora-se o nascimento de José Saramago. Para assinalar essa data, irei publicar durante o mês de novembro, todas as sextas-feiras, algumas confidências partilhadas na obra José e Pilar - Conversas Inéditas de Miguel Gonçalves Mendes.

4 comentários:

Isabel disse...

Não consigo partilhar o entusiasmo que geralmente as pessoas sentem por Saramago. Talvez um dia lá chegue.
Adorei aquela sala. Uma estante assim arrumadinha é o meu sonho.
Bom fim-de-semana

Carina disse...

Nunca li nada de josé saramago, apenas li excertos de algumas obras... que escrita difícil a dele!! Boa ideia a tua, há - que relembrar sempre o temos de bom =) bj

Tiago M. Franco disse...

Existem pessoas que nunca deveriam morrer. Foi muitas vezes através dos olhos de Saramago que me apercebi das injustiças do mundo. Mas as suas ideias eram para um mundo melhor, foi assim no Ensaio sobre a cegueira, foi assim no ensaio sobre a lucidez, foi assim no Memorial do Convento...foi assim...

susemad disse...

Saramago é mesmo uma autor especial, Isabel.
Há autores que entram nas nossas vidas e não aquecem, nem arrefecem. Este pelo contrário, não nos deixa ficar indiferentes. :)


Não é difícil, Carina. Considero antes uma questão de lhe apanhar o ritmo. ;)
Beijinhos


Sorte a nossa que temos sempre as suas obras para o re(lembrar), Tiago M. Franco. :)
Boas leituras saramaguianas!

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