
O Pinheiro…
É aquela noite de Novembro,
É aquela noite de Novembro,
Que parece não ter fim!
Que marca os encontros e reencontros;
Para os abraços e beijinhos
E para as conversas até de madrugada.
São as mesas cheiinhas de povo,
Que marca os encontros e reencontros;
Para os abraços e beijinhos
E para as conversas até de madrugada.
São as mesas cheiinhas de povo,
Onde não falta o caldo verde e os rojões com as batatas;
Nem os grelos e as papas de sarrabulho,
Com os copos sempre pejados de vinho.
É o cortejo que arranca à meia-noite em ponto,
Fazendo rufar os bombos e as caixas pelas ruas da cidade.
É o povo que se junta para a festa
E, entre um copo e outro,
Aguarda entusiasticamente pelo erguer do Pinheiro.
Nem os grelos e as papas de sarrabulho,
Com os copos sempre pejados de vinho.
É o cortejo que arranca à meia-noite em ponto,
Fazendo rufar os bombos e as caixas pelas ruas da cidade.
É o povo que se junta para a festa
E, entre um copo e outro,
Aguarda entusiasticamente pelo erguer do Pinheiro.

As Festas Nicolinas celebram-se na cidade de Guimarães, sendo que o Pinheiro marca o início destas festas, no dia 29 de Novembro.
Uma noite que se prolonga pela madrugada, onde os bombos e as caixas marcam o compasso até ao erguer do Pinheiro, ao lado da Igreja de Santos Passos.
Podem descobrir mais sobre as Festas Nicolinas em http://www.nicolinas.pt/. Apareçam!