sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Pinturas populares (últimos 30 dias)
-
Os caminhos são incertos, mas os pés mesmo doridos não querem parar. Um pé, chão... Outro pé, chão... Não querem parar. Um pé, chão... Outro...
-
O meu pai era ciclista. Nunca deixou de o ser. Mesmo nos últimos tempos, a bicicleta continuava a ser a sua alegria e o alento para os dia...
-
“And the cathedral was not only company for him, it was the universe; nay, more, it was Nature itself. He never dreamed that there were oth...
-
"Aquela mulher amava Sumire, mas não sentia por ela desejo desejo sexual. Sumire amava aquela mulher e, mais, desejava-a. Eu amava Sumi...
-
Passei parte da minha adolescência a ler ficção científica, por isso ler Sol de Diogo Carvalho foi um regressar a esse tempo. Li de um só fô...
6 comentários:
Que lindo!
Poema simplesmente maravilhoso. Tão pequeno, mas tão tradutor da realidade que nos persegue todos os dias: falar, ouvir, mas no fundo, não dizer nada, porque nada faz sentido.
;)
... a incerteza do amanhã faz-se com três pontos.
Este caramanchão é onde?! Parece ter uma vista de serrania muito agradável.
As letras dizem tudo o que temos para dizer...mesmo que seja o vazio...se assim o sentirmos.
Olha lá...e então a morada para um postal daqui?!
Beijo grande.
eu cá acho que por mais letras que fujam de ti, haverá sempre aquelas que vão ter contigo. outras podem não deixar agarrar-se porque são tão frágeis que apenas querem ser olhadas... soltas, todas o são um pouco.
o silêncio... o que há de bom no silêncio é que, tal como letras, pode ser partilhado, mesmo numa carta. mesmo que o seu espaço não tenha palavras, assim o é preciso e num dias destes, elas voltarão, ao ritmo de um vento suave que despertará o azul dos céus..
boa semana.
um abraço.
palavras
são levadas pelo vento
vento que é palavra
palavras
palavra que se eu as encontrar te as devolvo,,,
abrazo europeo
palavras que servem
de mentira ou
alimento
...
beijO
Enviar um comentário