Eu até concordo em parte, Teté. Tudo porque há uns anos fui tirar um mini curso de fotografia para aprender algumas técnicas e dicas e um dos participantes tinha uma máquina toda xpto, era até mesmo o modelo mais recente, e mesmo assim as fotos não tinham nada que captasse a atenção de que as via. Mas apesar desta história também concordo, na outra parte, que uma máquina faz diferença. Até porque as automáticas têm as suas limitações... Beijinhos
Olá, tons de azul! Como vão as pinturas? Já vi que recebeu um caderno-para-pintar! Acredite, que tenho saudades desses livros, porque sempre adorei desenhar e pintar. A azul e outras cores... Bom regresso!
Por acaso não concordo com a citação: a câmara fotográfica faz alguma diferença, sim. Mas que é preciso ver, lá isso... :)))
ResponderEliminarBeijocas
Eu até concordo em parte, Teté. Tudo porque há uns anos fui tirar um mini curso de fotografia para aprender algumas técnicas e dicas e um dos participantes tinha uma máquina toda xpto, era até mesmo o modelo mais recente, e mesmo assim as fotos não tinham nada que captasse a atenção de que as via. Mas apesar desta história também concordo, na outra parte, que uma máquina faz diferença. Até porque as automáticas têm as suas limitações...
ResponderEliminarBeijinhos
Penso que o mais importante é a mensagem da fotografia, o que se vê para lá dela. A memória que invoca.
ResponderEliminarA qualidade ou não, são pormenores ;)
Gostei.
Sim, Denise! Uma boa máquina pode ajudar, mas há que saber captar a imagem com alma. ;)
ResponderEliminarOlá, tons de azul! Como vão as pinturas? Já vi que recebeu um caderno-para-pintar! Acredite, que tenho saudades desses livros, porque sempre adorei desenhar e pintar. A azul e outras cores...
ResponderEliminarBom regresso!
Tive a sorte de poder captar este lindo e fora do vulgar por do sol, creio que publiquei algumas no facebook.
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