
Texto: Eduardo Correia
Encenação: Eduardo Correia
Interpretação: Abel Duarte, Paulo Duarte, Daniela Vieitas, Carlos Cal, Neusa Fangueiro e Rodrigo Viterbo
Encenação: Eduardo Correia
Interpretação: Abel Duarte, Paulo Duarte, Daniela Vieitas, Carlos Cal, Neusa Fangueiro e Rodrigo Viterbo
"O Amor é como uma pequena planta silvestre que se instala atrevidamente no nosso jardim, depois vai crescendo, e contagia todas as outras plantas que se deixam seduzir por todo o seu encanto.
Tal como o amor, as plantas sofrem. São muitas as vezes que elas fecham as suas pétalas, despedaçando lágrimas para depois soltá-las em pequenos pedaços, só para que o jardim não fique triste ao vê-las chorar.
O TRSM inspira-se na cultura popular, desde as máscaras de Lazarim até aos Santos Populares e do cinema mudo até ao fado, sem nunca criar espectáculos "fáceis" ou condescendentes. É um teatro contemporâneo, com as suas raízes no meio rural, que aposta na criação de textos originais, inspirados no mundo à sua volta."
Tal como o amor, as plantas sofrem. São muitas as vezes que elas fecham as suas pétalas, despedaçando lágrimas para depois soltá-las em pequenos pedaços, só para que o jardim não fique triste ao vê-las chorar.
O TRSM inspira-se na cultura popular, desde as máscaras de Lazarim até aos Santos Populares e do cinema mudo até ao fado, sem nunca criar espectáculos "fáceis" ou condescendentes. É um teatro contemporâneo, com as suas raízes no meio rural, que aposta na criação de textos originais, inspirados no mundo à sua volta."
Uma peça que eu não vou perder! E na vinda, se estiver com o meu lado bondoso desperto conto-vos como foi! Até lá.
Então conta-me como foi, uma vez que não vou poder assistir... ;)
ResponderEliminarSe estivesse por perto tb não perderia, depois diz-nos como foi.
ResponderEliminarao ouvir falar de amor ficarás bondosa
ResponderEliminaro perfume das flores entrará em ti
sedosa como uma pétala branca de rosa
tão discreta no primeiro momento em que te vi
beijo
Olá, olá
ResponderEliminarAfinal o meu lado bondoso sempre vos irá contar um pouco da peça.
Foi extraordinária e supreendente!
Não estava a contar com um cenário de guerra, mas é para lá que eles vão.
Tudo começa com os filhos a despedirem-se dos pais e a irem para a guerra.
Na guerra deparam-se com a morte dos companheiros e sentem saudades de casa. Dois dos soldados ganham uma grande amizade, por serem iguais e terem o mesmo nome, e para que um deles possa ligar ao pai no dia do aniversário, o outro troca de lugar com ele, no dia em que têm de ir em campanha. Só que o que trocou morre e o outro não consegue deixar de se sentir culpado por tamanha tragédia. Enlouquecido pela situação é mandado para casa. Só que entretanto os seus pais que receberam a notícia da sua morte (pois ele tinha trocado de lugar com o colega) já não se encontravam, pois morreram de desgosto.
Ele parte para o Alentejo em busca dos pais do companheiro e lá descobre que os seus pais verdadeiros são os pais do companheiro, que era afinal seu irmão gémeo.
E então ele parte com eles em busca de encontrar um novo amor, o amor que sempre teve pelos seus pais mortos. Aquele que não saberá se terá com os seus "pais" vivos!
No meio desta história toda ainda existe uma rapariga, que era a que levava as notícias da guerra até aos pais do rapaz e que se apaixona por ele, mas que o destino não quis que o presente fosse feito para os dois. Talvez num futuro o amor chegará até ambos e assim termina.
Uma história carregada de amor e de sofrimento, com muito sentido de humor à mistura e com muitos cantares e músicas.
Pois...eu ia a perguntar pelo teu lado bondoso desperto...apesar de nunca ter duvidado dele! ;))
ResponderEliminarO Amor nas suas várias vertentes...
Deve ter sido bem interessante. A mim andam a fazer-me falta assim uns programas de teatro! ;)
Já lá vão uns dias e não tenho muito a dizer a não ser que fiquei com curiosidade. Bem... e a tua descrição aqui acima está espectacular :)
ResponderEliminarAh, e o cartaz é lindo!